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Pesquisa aponta que 54% dos negócios de impacto social acelerados pretendem captar recursos de até R$ 1 milhão

Por Startupi

A demanda por capital é um fator crítico não apenas para as startups de tecnologia, mas para os negócios de impacto social. Um estudo mostra que mais de 80% dos negócios que passaram pelo processo de aceleração buscam investimento para ganhar escala; desses, 54% pretendem captar até R$ 1 milhão. A pesquisa Empreendedores de Impacto revela que 23% dos empreendedores estão em busca de cifras entre R$ 101 mil e R$ 300 mil; 15% entre R$ 301 mil e R$ 1 milhão; 19% entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões; e 11% dos entrevistados, acima de cinco milhões. Para 16% dos empreendedores, o ideal de captação está na casa dos R$ 100 mil. A análise da expectativa de investimentos pretendidos pelos empreendedores de impacto comprova que a principal demanda é por seed (capital semente). Essas são algumas das conclusões da pesquisa conduzida pela consultoria Din4mo em parceria com a Artemisia.

Segundo o economista Haroldo Torres, coordenador da pesquisa e sócio-diretor da Din4mo, 4% almejam entre R$ 5 milhões e R$ 20 milhões; e 2% acima de R$ 20 milhões. “É interessante registrar que 7% dos empreendedores entrevistados não sabem a quantia adequada às necessidades da empresa. Sabemos que poucos negócios têm maturidade suficiente para acessar capital antes de atingirem retornos conhecidos no mercado e, com esse diagnóstico, criamos o programa Inovadores de Impacto para promovermos a evolução dos empreendimentos no espectro de retornos possíveis”, afirma.
Planejar a captação de recursos, antecipando-se aos riscos que surgirão ao longo da jornada do empreendedor, mostra-se essencial para manter a saúde de qualquer negócio. A obtenção de linha de crédito em bancos costuma ser mais factível quando o empreendedor tem um saldo positivo na instituição bancária. Entretanto, os empreendedores costumam relegar a gestão financeira ao segundo plano; costumam focar no que gostam e sabem fazer – comportamento que se mostra desastroso.

“O capital financeiro deve ser visto como uma ponte entre o hoje e o amanhã, pois ele viabiliza uma organização a continuar a existir quando ainda não chegou ao equilíbrio – ou a se expandir quando tiver chegado o momento certo”, avalia Marco Gorini, sócio-diretor da Din4mo, acrescentando que mesmo quando o empreendedor quer evitar o mercado financeiro, ele inevitavelmente fará parte da vida de qualquer empreendimento com planos de expansão. O economista, em parceria com Haroldo Torres, é autor do livro Captação de recursos para startups e empresas de impacto. Torres salienta que é crucial discernir e escolher o tipo de recurso a ser buscado. “O empreendedor também terá que construir conexões sólidas e estáveis com as fontes desses recursos”, afirma.

A pesquisa

A pesquisa Empreendedores de Impacto foi desenhada por ambas organizações com o objetivo de traçar o perfil das startups e de 1.200 empreendedores, que correspondem a uma parcela de negócios analisados no programa de aceleração da Artemisia, no período entre 2011 e 2015. No levantamento, baseado na coleta de dados online com entrevistas individuais com 15% da base, é possível entender o estágio do desenvolvimento destes negócios; as principais demandas dos empreendedores relacionadas ao processo de aceleração; e a percepção que têm sobre o impacto social de suas startups. Com a iniciativa, a Din4mo busca contribuir para o entendimento e evolução dos negócios de impacto social no Brasil, segmento da economia que tem cativado número crescente de empreendedores dispostos a oferecer soluções escaláveis para problemas sociais da população de baixa renda.

Quando o tema é captação, 42% dos empreendedores acelerados receberam um aporte adicional nos últimos cinco anos, sendo que 18% do dinheiro veio do apoio de parentes e amigos; 7% de empresas privadas nacionais; 6% de aceleradoras/incubadoras; 6% de investidores-anjo; e 2% de fundos privados nacionais, empresas estrangeiras e bancos. Um dos destaques são os 4% de startups que obtiveram um investimento via crowdfunding – modalidade de financiamento coletivo que tem democratizado o acesso de investidores a startups. A modalidade é uma das especialidades da Din4mo, pioneira no Brasil na captação de investimentos para negócios com impacto social via equity crowdfunding.

 Os investimentos recebidos pelas startups de impacto foram direcionados para o desenvolvimento de produtos e serviços (25%), além do aperfeiçoamento do modelo de negócios (17%). Marketing e estratégia foram apontados por 11% como destino do investimento; 10% para expansão da capacidade de produção; 9% para ampliação e qualificação da equipe de profissionais; 5% para a melhoria da condição financeira do negócio; 5% para a expansão regional; e 3% para outras finalidades.

A demanda por capital é um fator crítico não apenas para as startups de tecnologia, mas para os negócios de impacto social. Um estudo mostra que mais de 80% dos negócios que passaram pelo processo de aceleração buscam investimento para ganhar escala; desses, 54% pretendem captar até R$ 1 milhão. A pesquisa Empreendedores de Impacto revela que 23% dos empreendedores estão em busca de cifras entre R$ 101 mil e R$ 300 mil; 15% entre R$ 301 mil e R$ 1 milhão; 19% entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões; e 11% dos entrevistados, acima de cinco milhões. Para 16% dos empreendedores, o ideal de captação está na casa dos R$ 100 mil. A análise da expectativa de investimentos pretendidos pelos empreendedores de impacto comprova que a principal demanda é por seed (capital semente). Essas são algumas das conclusões da pesquisa conduzida pela consultoria Din4mo em parceria com a Artemisia.

Segundo o economista Haroldo Torres, coordenador da pesquisa e sócio-diretor da Din4mo, 4% almejam entre R$ 5 milhões e R$ 20 milhões; e 2% acima de R$ 20 milhões. “É interessante registrar que 7% dos empreendedores entrevistados não sabem a quantia adequada às necessidades da empresa. Sabemos que poucos negócios têm maturidade suficiente para acessar capital antes de atingirem retornos conhecidos no mercado e, com esse diagnóstico, criamos o programa Inovadores de Impacto para promovermos a evolução dos empreendimentos no espectro de retornos possíveis”, afirma.

- See more at: http://startupi.com.br/2016/06/pesquisa-aponta-que-54-dos-negocios-de-impacto-social-acelerados-pretendem-captar-recursos-de-ate-r-1-milhao/#sthash.xsQDhbq8.dpuf

A demanda por capital é um fator crítico não apenas para as startups de tecnologia, mas para os negócios de impacto social. Um estudo mostra que mais de 80% dos negócios que passaram pelo processo de aceleração buscam investimento para ganhar escala; desses, 54% pretendem captar até R$ 1 milhão. A pesquisa Empreendedores de Impacto revela que 23% dos empreendedores estão em busca de cifras entre R$ 101 mil e R$ 300 mil; 15% entre R$ 301 mil e R$ 1 milhão; 19% entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões; e 11% dos entrevistados, acima de cinco milhões. Para 16% dos empreendedores, o ideal de captação está na casa dos R$ 100 mil. A análise da expectativa de investimentos pretendidos pelos empreendedores de impacto comprova que a principal demanda é por seed (capital semente). Essas são algumas das conclusões da pesquisa conduzida pela consultoria Din4mo em parceria com a Artemisia.

Segundo o economista Haroldo Torres, coordenador da pesquisa e sócio-diretor da Din4mo, 4% almejam entre R$ 5 milhões e R$ 20 milhões; e 2% acima de R$ 20 milhões. “É interessante registrar que 7% dos empreendedores entrevistados não sabem a quantia adequada às necessidades da empresa. Sabemos que poucos negócios têm maturidade suficiente para acessar capital antes de atingirem retornos conhecidos no mercado e, com esse diagnóstico, criamos o programa Inovadores de Impacto para promovermos a evolução dos empreendimentos no espectro de retornos possíveis”, afirma.

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Segundo o economista Haroldo Torres, coordenador da pesquisa e sócio-diretor da Din4mo, 4% almejam entre R$ 5 milhões e R$ 20 milhões; e 2% acima de R$ 20 milhões. “É interessante registrar que 7% dos empreendedores entrevistados não sabem a quantia adequada às necessidades da empresa. Sabemos que poucos negócios têm maturidade suficiente para acessar capital antes de atingirem retornos conhecidos no mercado e, com esse diagnóstico, criamos o programa Inovadores de Impacto para promovermos a evolução dos empreendimentos no espectro de retornos possíveis”, afirma.

Foto: divulgação

Foto: divulgação

Planejar a captação de recursos, antecipando-se aos riscos que surgirão ao longo da jornada do empreendedor, mostra-se essencial para manter a saúde de qualquer negócio. A obtenção de linha de crédito em bancos costuma ser mais factível quando o empreendedor tem um saldo positivo na instituição bancária. Entretanto, os empreendedores costumam relegar a gestão financeira ao segundo plano; costumam focar no que gostam e sabem fazer – comportamento que se mostra desastroso.

“O capital financeiro deve ser visto como uma ponte entre o hoje e o amanhã, pois ele viabiliza uma organização a continuar a existir quando ainda não chegou ao equilíbrio – ou a se expandir quando tiver chegado o momento certo”, avalia Marco Gorini, sócio-diretor da Din4mo, acrescentando que mesmo quando o empreendedor quer evitar o mercado financeiro, ele inevitavelmente fará parte da vida de qualquer empreendimento com planos de expansão. O economista, em parceria com Haroldo Torres, é autor do livro Captação de recursos para startups e empresas de impacto. Torres salienta que é crucial discernir e escolher o tipo de recurso a ser buscado. “O empreendedor também terá que construir conexões sólidas e estáveis com as fontes desses recursos”, afirma.

A pesquisa

A pesquisa Empreendedores de Impacto foi desenhada por ambas organizações com o objetivo de traçar o perfil das startups e de 1.200 empreendedores, que correspondem a uma parcela de negócios analisados no programa de aceleração da Artemisia, no período entre 2011 e 2015. No levantamento, baseado na coleta de dados online com entrevistas individuais com 15% da base, é possível entender o estágio do desenvolvimento destes negócios; as principais demandas dos empreendedores relacionadas ao processo de aceleração; e a percepção que têm sobre o impacto social de suas startups. Com a iniciativa, a Din4mo busca contribuir para o entendimento e evolução dos negócios de impacto social no Brasil, segmento da economia que tem cativado número crescente de empreendedores dispostos a oferecer soluções escaláveis para problemas sociais da população de baixa renda.

Foto: divulgação

Foto: divulgação

Quando o tema é captação, 42% dos empreendedores acelerados receberam um aporte adicional nos últimos cinco anos, sendo que 18% do dinheiro veio do apoio de parentes e amigos; 7% de empresas privadas nacionais; 6% de aceleradoras/incubadoras; 6% de investidores-anjo; e 2% de fundos privados nacionais, empresas estrangeiras e bancos. Um dos destaques são os 4% de startups que obtiveram um investimento via crowdfunding – modalidade de financiamento coletivo que tem democratizado o acesso de investidores a startups. A modalidade é uma das especialidades da Din4mo, pioneira no Brasil na captação de investimentos para negócios com impacto social via equity crowdfunding.

 Os investimentos recebidos pelas startups de impacto foram direcionados para o desenvolvimento de produtos e serviços (25%), além do aperfeiçoamento do modelo de negócios (17%). Marketing e estratégia foram apontados por 11% como destino do investimento; 10% para expansão da capacidade de produção; 9% para ampliação e qualificação da equipe de profissionais; 5% para a melhoria da condição financeira do negócio; 5% para a expansão regional; e 3% para outras finalidades.

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A demanda por capital é um fator crítico não apenas para as startups de tecnologia, mas para os negócios de impacto social. Um estudo mostra que mais de 80% dos negócios que passaram pelo processo de aceleração buscam investimento para ganhar escala; desses, 54% pretendem captar até R$ 1 milhão. A pesquisa Empreendedores de Impacto revela que 23% dos empreendedores estão em busca de cifras entre R$ 101 mil e R$ 300 mil; 15% entre R$ 301 mil e R$ 1 milhão; 19% entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões; e 11% dos entrevistados, acima de cinco milhões. Para 16% dos empreendedores, o ideal de captação está na casa dos R$ 100 mil. A análise da expectativa de investimentos pretendidos pelos empreendedores de impacto comprova que a principal demanda é por seed (capital semente). Essas são algumas das conclusões da pesquisa conduzida pela consultoria Din4mo em parceria com a Artemisia.

Segundo o economista Haroldo Torres, coordenador da pesquisa e sócio-diretor da Din4mo, 4% almejam entre R$ 5 milhões e R$ 20 milhões; e 2% acima de R$ 20 milhões. “É interessante registrar que 7% dos empreendedores entrevistados não sabem a quantia adequada às necessidades da empresa. Sabemos que poucos negócios têm maturidade suficiente para acessar capital antes de atingirem retornos conhecidos no mercado e, com esse diagnóstico, criamos o programa Inovadores de Impacto para promovermos a evolução dos empreendimentos no espectro de retornos possíveis”, afirma.

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Planejar a captação de recursos, antecipando-se aos riscos que surgirão ao longo da jornada do empreendedor, mostra-se essencial para manter a saúde de qualquer negócio. A obtenção de linha de crédito em bancos costuma ser mais factível quando o empreendedor tem um saldo positivo na instituição bancária. Entretanto, os empreendedores costumam relegar a gestão financeira ao segundo plano; costumam focar no que gostam e sabem fazer – comportamento que se mostra desastroso.

“O capital financeiro deve ser visto como uma ponte entre o hoje e o amanhã, pois ele viabiliza uma organização a continuar a existir quando ainda não chegou ao equilíbrio – ou a se expandir quando tiver chegado o momento certo”, avalia Marco Gorini, sócio-diretor da Din4mo, acrescentando que mesmo quando o empreendedor quer evitar o mercado financeiro, ele inevitavelmente fará parte da vida de qualquer empreendimento com planos de expansão. O economista, em parceria com Haroldo Torres, é autor do livro Captação de recursos para startups e empresas de impacto. Torres salienta que é crucial discernir e escolher o tipo de recurso a ser buscado. “O empreendedor também terá que construir conexões sólidas e estáveis com as fontes desses recursos”, afirma.

A pesquisa

A pesquisa Empreendedores de Impacto foi desenhada por ambas organizações com o objetivo de traçar o perfil das startups e de 1.200 empreendedores, que correspondem a uma parcela de negócios analisados no programa de aceleração da Artemisia, no período entre 2011 e 2015. No levantamento, baseado na coleta de dados online com entrevistas individuais com 15% da base, é possível entender o estágio do desenvolvimento destes negócios; as principais demandas dos empreendedores relacionadas ao processo de aceleração; e a percepção que têm sobre o impacto social de suas startups. Com a iniciativa, a Din4mo busca contribuir para o entendimento e evolução dos negócios de impacto social no Brasil, segmento da economia que tem cativado número crescente de empreendedores dispostos a oferecer soluções escaláveis para problemas sociais da população de baixa renda.

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Quando o tema é captação, 42% dos empreendedores acelerados receberam um aporte adicional nos últimos cinco anos, sendo que 18% do dinheiro veio do apoio de parentes e amigos; 7% de empresas privadas nacionais; 6% de aceleradoras/incubadoras; 6% de investidores-anjo; e 2% de fundos privados nacionais, empresas estrangeiras e bancos. Um dos destaques são os 4% de startups que obtiveram um investimento via crowdfunding – modalidade de financiamento coletivo que tem democratizado o acesso de investidores a startups. A modalidade é uma das especialidades da Din4mo, pioneira no Brasil na captação de investimentos para negócios com impacto social via equity crowdfunding.

 Os investimentos recebidos pelas startups de impacto foram direcionados para o desenvolvimento de produtos e serviços (25%), além do aperfeiçoamento do modelo de negócios (17%). Marketing e estratégia foram apontados por 11% como destino do investimento; 10% para expansão da capacidade de produção; 9% para ampliação e qualificação da equipe de profissionais; 5% para a melhoria da condição financeira do negócio; 5% para a expansão regional; e 3% para outras finalidades.

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Segundo o economista Haroldo Torres, coordenador da pesquisa e sócio-diretor da Din4mo, 4% almejam entre R$ 5 milhões e R$ 20 milhões; e 2% acima de R$ 20 milhões. “É interessante registrar que 7% dos empreendedores entrevistados não sabem a quantia adequada às necessidades da empresa. Sabemos que poucos negócios têm maturidade suficiente para acessar capital antes de atingirem retornos conhecidos no mercado e, com esse diagnóstico, criamos o programa Inovadores de Impacto para promovermos a evolução dos empreendimentos no espectro de retornos possíveis”, afirma.

Foto: divulgação

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Planejar a captação de recursos, antecipando-se aos riscos que surgirão ao longo da jornada do empreendedor, mostra-se essencial para manter a saúde de qualquer negócio. A obtenção de linha de crédito em bancos costuma ser mais factível quando o empreendedor tem um saldo positivo na instituição bancária. Entretanto, os empreendedores costumam relegar a gestão financeira ao segundo plano; costumam focar no que gostam e sabem fazer – comportamento que se mostra desastroso.

“O capital financeiro deve ser visto como uma ponte entre o hoje e o amanhã, pois ele viabiliza uma organização a continuar a existir quando ainda não chegou ao equilíbrio – ou a se expandir quando tiver chegado o momento certo”, avalia Marco Gorini, sócio-diretor da Din4mo, acrescentando que mesmo quando o empreendedor quer evitar o mercado financeiro, ele inevitavelmente fará parte da vida de qualquer empreendimento com planos de expansão. O economista, em parceria com Haroldo Torres, é autor do livro Captação de recursos para startups e empresas de impacto. Torres salienta que é crucial discernir e escolher o tipo de recurso a ser buscado. “O empreendedor também terá que construir conexões sólidas e estáveis com as fontes desses recursos”, afirma.

A pesquisa

A pesquisa Empreendedores de Impacto foi desenhada por ambas organizações com o objetivo de traçar o perfil das startups e de 1.200 empreendedores, que correspondem a uma parcela de negócios analisados no programa de aceleração da Artemisia, no período entre 2011 e 2015. No levantamento, baseado na coleta de dados online com entrevistas individuais com 15% da base, é possível entender o estágio do desenvolvimento destes negócios; as principais demandas dos empreendedores relacionadas ao processo de aceleração; e a percepção que têm sobre o impacto social de suas startups. Com a iniciativa, a Din4mo busca contribuir para o entendimento e evolução dos negócios de impacto social no Brasil, segmento da economia que tem cativado número crescente de empreendedores dispostos a oferecer soluções escaláveis para problemas sociais da população de baixa renda.

Foto: divulgação

Foto: divulgação

Quando o tema é captação, 42% dos empreendedores acelerados receberam um aporte adicional nos últimos cinco anos, sendo que 18% do dinheiro veio do apoio de parentes e amigos; 7% de empresas privadas nacionais; 6% de aceleradoras/incubadoras; 6% de investidores-anjo; e 2% de fundos privados nacionais, empresas estrangeiras e bancos. Um dos destaques são os 4% de startups que obtiveram um investimento via crowdfunding – modalidade de financiamento coletivo que tem democratizado o acesso de investidores a startups. A modalidade é uma das especialidades da Din4mo, pioneira no Brasil na captação de investimentos para negócios com impacto social via equity crowdfunding.

 Os investimentos recebidos pelas startups de impacto foram direcionados para o desenvolvimento de produtos e serviços (25%), além do aperfeiçoamento do modelo de negócios (17%). Marketing e estratégia foram apontados por 11% como destino do investimento; 10% para expansão da capacidade de produção; 9% para ampliação e qualificação da equipe de profissionais; 5% para a melhoria da condição financeira do negócio; 5% para a expansão regional; e 3% para outras finalidades.

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Segundo o economista Haroldo Torres, coordenador da pesquisa e sócio-diretor da Din4mo, 4% almejam entre R$ 5 milhões e R$ 20 milhões; e 2% acima de R$ 20 milhões. “É interessante registrar que 7% dos empreendedores entrevistados não sabem a quantia adequada às necessidades da empresa. Sabemos que poucos negócios têm maturidade suficiente para acessar capital antes de atingirem retornos conhecidos no mercado e, com esse diagnóstico, criamos o programa Inovadores de Impacto para promovermos a evolução dos empreendimentos no espectro de retornos possíveis”, afirma.

Foto: divulgação

Foto: divulgação

Planejar a captação de recursos, antecipando-se aos riscos que surgirão ao longo da jornada do empreendedor, mostra-se essencial para manter a saúde de qualquer negócio. A obtenção de linha de crédito em bancos costuma ser mais factível quando o empreendedor tem um saldo positivo na instituição bancária. Entretanto, os empreendedores costumam relegar a gestão financeira ao segundo plano; costumam focar no que gostam e sabem fazer – comportamento que se mostra desastroso.

“O capital financeiro deve ser visto como uma ponte entre o hoje e o amanhã, pois ele viabiliza uma organização a continuar a existir quando ainda não chegou ao equilíbrio – ou a se expandir quando tiver chegado o momento certo”, avalia Marco Gorini, sócio-diretor da Din4mo, acrescentando que mesmo quando o empreendedor quer evitar o mercado financeiro, ele inevitavelmente fará parte da vida de qualquer empreendimento com planos de expansão. O economista, em parceria com Haroldo Torres, é autor do livro Captação de recursos para startups e empresas de impacto. Torres salienta que é crucial discernir e escolher o tipo de recurso a ser buscado. “O empreendedor também terá que construir conexões sólidas e estáveis com as fontes desses recursos”, afirma.

A pesquisa

A pesquisa Empreendedores de Impacto foi desenhada por ambas organizações com o objetivo de traçar o perfil das startups e de 1.200 empreendedores, que correspondem a uma parcela de negócios analisados no programa de aceleração da Artemisia, no período entre 2011 e 2015. No levantamento, baseado na coleta de dados online com entrevistas individuais com 15% da base, é possível entender o estágio do desenvolvimento destes negócios; as principais demandas dos empreendedores relacionadas ao processo de aceleração; e a percepção que têm sobre o impacto social de suas startups. Com a iniciativa, a Din4mo busca contribuir para o entendimento e evolução dos negócios de impacto social no Brasil, segmento da economia que tem cativado número crescente de empreendedores dispostos a oferecer soluções escaláveis para problemas sociais da população de baixa renda.

Foto: divulgação

Foto: divulgação

Quando o tema é captação, 42% dos empreendedores acelerados receberam um aporte adicional nos últimos cinco anos, sendo que 18% do dinheiro veio do apoio de parentes e amigos; 7% de empresas privadas nacionais; 6% de aceleradoras/incubadoras; 6% de investidores-anjo; e 2% de fundos privados nacionais, empresas estrangeiras e bancos. Um dos destaques são os 4% de startups que obtiveram um investimento via crowdfunding – modalidade de financiamento coletivo que tem democratizado o acesso de investidores a startups. A modalidade é uma das especialidades da Din4mo, pioneira no Brasil na captação de investimentos para negócios com impacto social via equity crowdfunding.

 Os investimentos recebidos pelas startups de impacto foram direcionados para o desenvolvimento de produtos e serviços (25%), além do aperfeiçoamento do modelo de negócios (17%). Marketing e estratégia foram apontados por 11% como destino do investimento; 10% para expansão da capacidade de produção; 9% para ampliação e qualificação da equipe de profissionais; 5% para a melhoria da condição financeira do negócio; 5% para a expansão regional; e 3% para outras finalidades.

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A demanda por capital é um fator crítico não apenas para as startups de tecnologia, mas para os negócios de impacto social. Um estudo mostra que mais de 80% dos negócios que passaram pelo processo de aceleração buscam investimento para ganhar escala; desses, 54% pretendem captar até R$ 1 milhão. A pesquisa Empreendedores de Impacto revela que 23% dos empreendedores estão em busca de cifras entre R$ 101 mil e R$ 300 mil; 15% entre R$ 301 mil e R$ 1 milhão; 19% entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões; e 11% dos entrevistados, acima de cinco milhões. Para 16% dos empreendedores, o ideal de captação está na casa dos R$ 100 mil. A análise da expectativa de investimentos pretendidos pelos empreendedores de impacto comprova que a principal demanda é por seed (capital semente). Essas são algumas das conclusões da pesquisa conduzida pela consultoria Din4mo em parceria com a Artemisia.

Segundo o economista Haroldo Torres, coordenador da pesquisa e sócio-diretor da Din4mo, 4% almejam entre R$ 5 milhões e R$ 20 milhões; e 2% acima de R$ 20 milhões. “É interessante registrar que 7% dos empreendedores entrevistados não sabem a quantia adequada às necessidades da empresa. Sabemos que poucos negócios têm maturidade suficiente para acessar capital antes de atingirem retornos conhecidos no mercado e, com esse diagnóstico, criamos o programa Inovadores de Impacto para promovermos a evolução dos empreendimentos no espectro de retornos possíveis”, afirma.

Planejar a captação de recursos, antecipando-se aos riscos que surgirão ao longo da jornada do empreendedor, mostra-se essencial para manter a saúde de qualquer negócio. A obtenção de linha de crédito em bancos costuma ser mais factível quando o empreendedor tem um saldo positivo na instituição bancária. Entretanto, os empreendedores costumam relegar a gestão financeira ao segundo plano; costumam focar no que gostam e sabem fazer – comportamento que se mostra desastroso.

“O capital financeiro deve ser visto como uma ponte entre o hoje e o amanhã, pois ele viabiliza uma organização a continuar a existir quando ainda não chegou ao equilíbrio – ou a se expandir quando tiver chegado o momento certo”, avalia Marco Gorini, sócio-diretor da Din4mo, acrescentando que mesmo quando o empreendedor quer evitar o mercado financeiro, ele inevitavelmente fará parte da vida de qualquer empreendimento com planos de expansão. O economista, em parceria com Haroldo Torres, é autor do livro Captação de recursos para startups e empresas de impacto. Torres salienta que é crucial discernir e escolher o tipo de recurso a ser buscado. “O empreendedor também terá que construir conexões sólidas e estáveis com as fontes desses recursos”, afirma.

A pesquisa

A pesquisa Empreendedores de Impacto foi desenhada por ambas organizações com o objetivo de traçar o perfil das startups e de 1.200 empreendedores, que correspondem a uma parcela de negócios analisados no programa de aceleração da Artemisia, no período entre 2011 e 2015. No levantamento, baseado na coleta de dados online com entrevistas individuais com 15% da base, é possível entender o estágio do desenvolvimento destes negócios; as principais demandas dos empreendedores relacionadas ao processo de aceleração; e a percepção que têm sobre o impacto social de suas startups. Com a iniciativa, a Din4mo busca contribuir para o entendimento e evolução dos negócios de impacto social no Brasil, segmento da economia que tem cativado número crescente de empreendedores dispostos a oferecer soluções escaláveis para problemas sociais da população de baixa renda.


Foto: divulgação

Quando o tema é captação, 42% dos empreendedores acelerados receberam um aporte adicional nos últimos cinco anos, sendo que 18% do dinheiro veio do apoio de parentes e amigos; 7% de empresas privadas nacionais; 6% de aceleradoras/incubadoras; 6% de investidores-anjo; e 2% de fundos privados nacionais, empresas estrangeiras e bancos. Um dos destaques são os 4% de startups que obtiveram um investimento via crowdfunding – modalidade de financiamento coletivo que tem democratizado o acesso de investidores a startups. A modalidade é uma das especialidades da Din4mo, pioneira no Brasil na captação de investimentos para negócios com impacto social via equity crowdfunding.

 Os investimentos recebidos pelas startups de impacto foram direcionados para o desenvolvimento de produtos e serviços (25%), além do aperfeiçoamento do modelo de negócios (17%). Marketing e estratégia foram apontados por 11% como destino do investimento; 10% para expansão da capacidade de produção; 9% para ampliação e qualificação da equipe de profissionais; 5% para a melhoria da condição financeira do negócio; 5% para a expansão regional; e 3% para outras finalidades.